Sistema de Formulação de Ração e Características In Vivo e da Carcaça de Cordeiros em Confinamento
DOI:
https://doi.org/10.30969/acsa.v1i1.11Palavras-chave:
avaliações objetivas e subjetivas, formulação, nutrição, confinamentoResumo
O objetivo deste trabalho foi avaliar as características objetivas e subjetivas, in vivo e na carcaça, de ovinosalimentados com dietas formuladas segundo as recomendações do INRA (1981) e do AFRC (1993). Foram utilizados
14 cordeiros ¾ Ile de France ¼ Ideal, recém-desmamados, com pesos médios inicial e de abate de 15 e 30 kg,
respectivamente, distribuídos inteiramente ao acaso, em dois tratamentos e sete repetições. Após 16 horas de jejum
(sólido e líquido), avaliou-se a condição corporal ao abate e registrou-se as medidas corporais. Ao final do abate, as
carcaças foram pesadas e colocadas em câmaras de resfriamento a 4° C por 24 horas, sendo, então, novamente pesadas
e avaliadas subjetiva (conformação, gordura de cobertura e gordura perirrenal) e objetivamente (medidas métricas de
comprimento, largura, perímetro e profundidade). Após as avaliações, as mesmas foram pesadas para cálculo dos
rendimentos e divididas longitudinalmente, sendo a metade esquerda, seccionada em cortes comerciais, obtendo-se os
pesos e os rendimentos dos cortes comerciais. Os animais com dietas ajustadas pelo sistema inglês AFRC apresentaram
melhor condição e compacidade corporal ao abate e suas carcaças tiveram melhor conformação e maiores depósitos de
gordura de cobertura e perirrenal. O sistema francês INRA proporcionou menores pesos vivo ao abate, de corpo vazio e
de carcaça quente. O peso de carcaça fria, os rendimentos de carcaça quente, carcaça fria e biológico, assim como os
pesos e rendimentos dos cortes comerciais, não foram influenciados pelos sistemas de formulação.
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