QUALIDADE DE ÁGUA NA IRRIGAÇÃO

Autores

  • Ítalo Nunes Silva Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA
  • Larissa de Oliveira Fontes Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA
  • Leonardo Barreto Tavella Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA
  • Joaquim Branco de Oliveira Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA
  • Alysson Cavalcante de Oliveira

DOI:

https://doi.org/10.30969/acsa.v7i3.134

Resumo

Quando se fala de qualidade da água de irrigação se tem a certeza que se trata de qualidade em relação com a salinidade no sentido amplo do termo. Neste caso, a qualidade da água se define em função de três critérios básicos: salinidade em sentido restrito, sodicidade e toxicidade. Os problemas ligados à qualidade da água são poucos relatados na literatura brasileira e quando os são, se caracterizam por aspectos ligados à salinidade. Problemas com ferro, manganês, bactérias e algas, contidas na água ou sistemas de irrigação, são relatados na literatura internacional. Com o avanço da utilização da irrigação localizada (microaspersores e gotejadores), começam a vir a público problemas de perda de desempenho de equipamentos devido à presença de ferro e sólidos em suspensão. Os principais inimigos dos emissores e tubulações são os íons ferro e manganês e a altas concentrações de sólidos solúveis. Estes podem entupir tubulações, reduzindo a área de condução de água, aumentando a perda de carga e fazendo com que haja perda de pressão no sistema, reduzindo assim a vazão dos emissores. Em alguns casos pode-se até mesmo inviabilizar o sistema de irrigação como um todo. Nos emissores, água de má qualidade pode entupir a seção de passagem, reduzindo ou não permitindo que haja vazão adequada às plantas. Diante do exposto o objetivo desta revisão foi mostrar alguns dos problemas enfrentados pelo irrigante quando se fala em qualidade de água para irrigação.

Biografia do Autor

  • Ítalo Nunes Silva, Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA
    Graduação em Tecnologia em Irrigação e Drenagem pelo IFCE - Campus Iguatu e mestrando do Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia pela UFERSA.
  • Larissa de Oliveira Fontes, Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA
    Graduação em Agronomia Pela UFERSA e mestranda do Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia pela UFERSA.
  • Leonardo Barreto Tavella, Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA
    Graduação em Agronomia Pela Fundação Universidade Federal de Rondônia - UNIR, Mestre em Produção Vegetal pela Universidade Federal do Acre - UFAC e Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia pela UFERSA
  • Joaquim Branco de Oliveira, Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA
    Graduação em Agronomia pela UFPB, Mestre em Meteorologia Agrícola pela UFV e doutorando do Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia pela UFERSA.
  • Alysson Cavalcante de Oliveira
    Tecnólogo em Irrigação e Drenagem pelo IFCE - Campus Iguatu, Assessor de Microfinanças Rural - Instituto Nordeste Cidadania - INEC, Agencia Iguatu, CE

Downloads

Publicado

2012-05-09

Edição

Seção

Original Articles / Artigos de Pesquisa