Análise dos produtos florestais transportados por malhas ferroviárias brasileiras

Autores

  • Elany Pereira Marques da Silva Universidade Federal de Campina Grande, Patos
  • Pompeu Paes Guimarães Universidade Federal Rural do Semi-Árido/ Centro de Ciências Agrárias
  • Flávio Cipriano de Assis do Carmo Universidade Federal de Campina Grande, Patos
  • Natália Isabel Lopes Quirino Universidade Federal de Campina Grande, Patos
  • Vinicius Staynne Gomes Ferreira Universidade Federal de Campina Grande, Patos
  • Emanoel Messias Pereira Fernando Universidade Federal de Campina Grande, Patos

DOI:

https://doi.org/10.30969/acsa.v17i1.1363

Palavras-chave:

ferrovia, adubo e fertilizante, celulose, logística.

Resumo

Quando comparado a malha ferroviária brasileira com a de outros países é visível sua extensão modesta. Apesar que, em 1854 foi implantado a primeira ferrovia, no Rio de Janeiro. durante muitos anos as ferrovias foram deixadas de lado pelos governantes, pois a tecnologia trazida pelos caminhões, automóveis e a ampliação das rodovias trariam mais desenvolvimento para o país. Desta forma, este estudo objetivou descrever os produtos florestais que foram transportados por malhas ferroviárias no Brasil. Foram utilizados dados dos anos de 2006 e 2019, fornecidos pelo IBGE, sobre os referentes produtos florestais transportados por ferrovias brasileiras. Foi utilizado a estatística descritiva para representar os dados da quantidade de produtos florestais transportado pelas ferrovias. Dentre as 12 concessionarias avaliadas no transporte de produtos florestais, 10 fizeram o transporte de adubos e fertilizantes e, 9 delas o carregamento de material de extração vegetal e celulose. Conclui-se que, a concessionaria EFVM com maior quantidade transportada para extração vegetal e celulose não foi a que percorreu maior distância na malha ferroviária, contudo, sendo a concessionaria FCA a que transportou produtos da extração vegetal e celulose por maiores distancias, mesmo apresentando número médio inferior deste produto.

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Publicado

2022-12-20

Edição

v. 18 n. 1 (2022)

Seção

Original Articles / Artigos de Pesquisa

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