Indústria da cerâmica vermelha do Vale do Açu: características e tecnologias de produção

Autores

  • Joalis Barbalho de Sousa
  • Ricardo Alan da Silva Vieira
  • Fernanda Monique da Silva
  • Edgley Alves de Oliveira Paula
  • Felipe Bento de Albuquerque
  • Juliana de Moura
  • Rafael Rodolfo de Melo UFERSA

DOI:

https://doi.org/10.30969/ff6jfx67

Resumo

Após a etapa de formação, o material cerâmico precisa passar por um processo de secagem com finalidade de reduzir a umidade e evitar danos futuros. Os fornos das olarias viabilizam a secagem dos materiais cerâmicos. O trabalho teve como finalidade descrever o funcionamento e as tecnologias adotadas pelos fornos de 8 indústrias da cerâmica vermelha, localizada na microrregião do Vale do Açu. A pesquisa foi desenvolvida a partir de visitas a indústrias produtoras de cerâmica vermelha, localizadas no Vale do Açu, que envolve os municípios de Assú e cidades circunvizinhas, localizados no Estado do Rio Grande do Norte. O estudo de campo foi realizado por meio da observação dos tipos de fornos empregados na Região. Foi observado a predominância de dois modelos de fornos, o contínuo e paulistinha. Os fornos contínuos são constituídos por um conjunto de fornos integrados (geralmente 14). Sua disposição permite uma maior economia na geração de energia. Entretanto, para o seu funcionamento, é necessário que um funcionário abasteça os fornos em horários não comerciais. Já no forno paulistinha, apesar do baixo custo de instalação, é menos econômico devido à baixa produtividade.

Downloads

Publicado

2024-06-11

Edição

Seção

Original Articles / Artigos de Pesquisa