DESENVOLVIMENTO INICIAL DE MUDAS DE MARACUJAZEIRO ‘AMARELO’ SOB DIFERENTES PROPORÇÕES DE JITIRANA (Merremia aegyptia L.) INCORPORADAS AO SUBSTRATO

Autores

  • Grazianny Andrade Leite
  • Paulo César Ferreira Linhares
  • Luciana Freitas de Medeiros
  • Maria Francisca Soares Pereira
  • Vander Mendonça
  • Patrício Borges Maracajá
  • Almair de Albuquerque Fernandes

DOI:

https://doi.org/10.30969/acsa.v7i4.144

Resumo

O experimento foi conduzido na casa de vegetação do Departamento de Ciências Vegetais da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), Mossoró/RN, no período de maio a julho de 2010, com o objetivo de avaliar o desenvolvimento inicial de mudas de maracujazeiro ‘amarelo’ em função de diferentes quantidades de jitirana incorporada no substrato. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos causalizados, com dez tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos foram representados por: T1= Plantmax; T2 = Jitirana; T3= Plantmax e Jitirana (1:1); T4= Plantmax e Jitirana (1:3); T5= Plantmax e Jitirana (3:1); T6= Arisco; T7= Plantmax, Jitirana e Arisco (1:1:1); T8= Plantmax e Arisco (1:1); T9= Jitirana e Arisco (1:1); T10= Jitirana e Arisco (3:1).  As características avaliadas foram: porcentagem de germinação, número de folhas, comprimento da parte aérea, comprimento do sistema radicular, massa seca da parte aérea, massa seca do sistema radicular, massa seca total e a relação entre a massa seca da parte aérea e massa seca do sistema radicular. As diferentes quantidades de jitirana incorporadas influenciaram significativamente as características avaliadas. Os tratamentos Plantmax e Jitirana (1:3), e Jitirana e Arisco (3:1) proporcionaram os maiores incrementos as mudas de maracujazeiro ‘amarelo’. O tratamento arisco não é recomendado como substrato para a produção de mudas de maracujazeiro ‘amarelo’.

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Original Articles / Artigos de Pesquisa