Incidência Fúngica em Silagem de Calotropis procera S. W. em Associação a Leersia hexandra

Autores

  • Adalmira Bezerra de Lima Doutor
  • Aderbal Marcos de Azevedo Silva
  • Ariosvaldo Nunes de Medeiros
  • Onaldo Guedes Rodrigues
  • Gilvan José Campelo dos Santos
  • José Rômulo Soares dos Santos

DOI:

https://doi.org/10.30969/acsa.v2i1.16

Palavras-chave:

silagem, flor de seda, capim andrequicé, fungos toxigênicos

Resumo

Determinou-se a incidência fúngica  na silagem de flor de seda (C. procera S. W.) em associação ao capim andrequicé (L. hexandra). O experimento foi desenvolvido no LPF/LANA/CSTR/UFCG, campus de Patos-PB. Os tratamentos experimentais constaram de silagens formadas pela associação de flor de seda com pré-secagens em 12, 24 e 36 horas ao capim andrequicé nas seguintes proporções:  33:67; 66:34; 100:0, respectivamente. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, num arranjo fatorial 3 X 3 (níveis de flor de seda e tempos de pré-secagem), com 5 repetições. As forragens foram ensiladas em silos experimentais de PVC, que permaneceram  lacrados por 90 dias. Após a abertura dos silos foram colhidas amostras das silagens para isolamento, identificação e quantificação dos fungos. Os gêneros incidentes foram:  Aspergillus spp., Epicocum spp., Fusarium spp., Penicilium spp., Torula spp., Nigrospora spp., Mucor spp. e levedura. As silagens, com pré-secagem de 24 horas apresentaram menores valores de fungos toxigênicos, e os níveis crescentes de flor de seda indicaram redução nos níveis de fungos toxigênicos.

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Publicado

2010-09-26

Edição

Seção

Original Articles / Artigos de Pesquisa