Influência da água residuária de origem doméstica no crescimento inicial do melão ‘amarelo ouro’

Autores

  • José Leôncio de Almeida Silva Universidade Federal Rural do Semiárido
  • Marcelo Tavares Gurgel Universidade Federal Rural do Semiarido
  • Andygley Fernandes Mota Universidade Federal Rural do Semiárido
  • Josimar de Azevedo Universidade Federal Rural do Semiárido
  • Lucas Ramos da Costa Universidade Federal Rural do Semiárido

DOI:

https://doi.org/10.30969/acsa.v8i4.185

Palavras-chave:

Cucumis melo L., Fertilizante, Reuso.

Resumo

A escassez de recursos é um fator limitante ao desenvolvimento econômico e social de uma região, onde a agricultura é a atividade humana que mais consome água. Dada à relevância e atualidade dessa temática, o objetivo dessa pesquisa foi avaliar a viabilidade do uso de água de origem doméstica no desenvolvimento inicial do meloeiro ‘amarelo ouro’ visando suprir a demanda nutricional até a fase de floração. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos completos casualizados, com cinco tratamentos e cinco repetições. Os tratamentos constaram de: T1 (100% água residual - testemunha); T2 (75% água residual = AR + 25% água de abastecimento = AB); T3 (50% AR + 50% AA); T4 (25% AR + 75% AA) e T5 (100% AA). A unidade experimental foi composta por dois vasos contendo uma planta cada. O substrato utilizado foi proveniente de uma mistura de fibra de coco + solo + esterco na proporção 1:1:1 (v/v). Foram feitas as seguintes avaliações: altura da planta; número de folhas definitivas; área foliar; número de botões florais; massa fresca e seca da parte aérea. Para o crescimento de mudas de meloeiro ‘amarelo ouro’, o tratamento 1 (100% água residual) promoveu um melhor desempenho para todas as variáveis analisadas, onde quanto maior a concentração de água residuária maiores os efeitos positivos para o desenvolvimento da planta.

Biografia do Autor

  • José Leôncio de Almeida Silva, Universidade Federal Rural do Semiárido
    Graduando do curso de Eng. Agronômica, Bolsista de Iniciação Cientifica do CNPq, Departamento de Ciências Ambientais e Tecnológica, UFERSA, Mossoró-RN.
  • Marcelo Tavares Gurgel, Universidade Federal Rural do Semiarido
    Professor adjunto da Universidade Federal Rural do Semiárido-UFERSA.
  • Andygley Fernandes Mota, Universidade Federal Rural do Semiárido
    Eng. Agronomo, Mestrando em Manejo de Água e solo, Departamento de Ciências Ambientais e Tecnológica, UFERSA, Mossoró-RN.
  • Josimar de Azevedo, Universidade Federal Rural do Semiárido
    Graduando do curso de Eng. Agronômica da Universidade Federal Rural do Semiárido-UFERSA, bolsista de iniciação cientifica do CNPq. 
  • Lucas Ramos da Costa, Universidade Federal Rural do Semiárido
    Graduando do curso de Eng. Agronômica da Universidade Federal Rural do Semiárido-UFERSA, bolsista de iniciação cientifica do CNPq.

Referências

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Publicado

2012-11-23

Edição

v. 8 n. 4 (2012)

Seção

Original Articles / Artigos de Pesquisa

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