Influência de partes vegetais de Tamarindus indica L. como efeito alelopático na germinação da alface

Autores

  • Irinaldo Lima do Nascimento UFERSA
  • Paulo César Ferreira Linhares UFERSA
  • Maria Francisca Soares Pereira UFERSA
  • Patrício Borges Maracajá UFCG
  • Salvador Barros Torres UFERSA
  • Maria Clarete Cardoso Ribeiro UFERSA

DOI:

https://doi.org/10.30969/acsa.v8i4.336

Palavras-chave:

Tamarindo, Germinação, Extratos.

Resumo

O presente trabalho teve como objetivo avaliar a existência de substâncias capazes de interferir na germinação de outras espécies, e seu efeito sobre as sementes e plântulas de alface (Lactuca sativa). O experimento foi conduzido no laboratório de analises de sementes do departamento de ciências vegetais da Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró – RN. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4 x 3 + 1, sendo o primeiro fator quatro concentrações de extrato aquoso de tamarindo (0, 10, 25 e 50%) proveniente de três partes distintas do vegetal (folha, cascas dos frutos maduro e casca do caule), com quatro repetições de 50 sementes. Os parâmetros avaliados foram à porcentagem de emergência (E), primeira contagem de emergência (PCE) e índice de velocidade de emergência (IVE). Os resultados indicaram forte atividade alelopática presente em todas as regiões estudadas do tamarindo sobre as variáveis analisadas no alface. Apenas a casca do fruto maduro na concentração de 10% não influenciou na emergência, primeira contagem e índice de velocidade de emergência, com valores na ordem de: 18%, 10% e 0,6, respectivamente.

 

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Publicado

2013-06-03

Edição

Seção

Original Articles / Artigos de Pesquisa