Nitrogênio uréico e caseína do leite de búfala em diferentes ordens de parto

Autores

  • Adriana Diocleciano Soares
  • Adriano Henrique do Nascimento Rangel
  • Henrique Rocha de Medeiros
  • Dorgival Morais de Lima Júnior UFRPE
  • Karla Cavalcanti Bezerra

DOI:

https://doi.org/10.30969/acsa.v9i2.359

Palavras-chave:

búfalo, nitrogênio uréico, ordem de parto

Resumo

Com o objetivo de verificar se há diferença nas concentrações de nitrogênio uréico do leite bubalino em animais de 1ª, 2ª e 3ª ordem de parto, e sua correlação com a produção e os demais parâmetros do leite de búfalas em um rebanho comercial no Estado do Rio Grande do Norte. No período que compreende os meses de outubro e novembro foram utilizadas analises de composição do leite bubalino de 40 animais da raça Murrah e em diferentes ordens de parto e tanque de expansão. Analise bromatológica de forragem e concentrado, estabelecendo uma alimentação com média de 19% a 20% de proteína bruta). As amostras foram encaminhadas ao laboratório, para fins de análises de nitrogênio uréico, caseína e porcentagem de proteína na caseína. Para as variáveis de produção e composição do leite, foram determinados coeficiente de correlação de Pearson (r), e teste de Tukey, para o NUL, CAS e PCAS ao nível de significância de (p>0,05). As diferentes categorias não apresentaram diferença estatística entre as ordens de parto, no entanto apresentaram diferença entre os meses, fato que pode estar relacionado com a queda dos níveis de proteína do pasto consumido, houve correlação significativa entre a produção e os animais em 2ª ordem de parto r = 0,34 para o NUL, enquanto que para a CAS houve correlação r = -0,36 e %PCAS não houve correlação significativa com a produção. Houve semelhança entre os dados obtidos de amostras de tanque e amostras individuais de bubalino.

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Publicado

2013-08-23

Edição

Seção

Original Articles / Artigos de Pesquisa