Potencial alelopático do extrato aquoso de folhas de moringa na germinação e no crescimento inicial da alface

Autores

  • Jacob Silva Souto
  • César Henrique Alves Borges
  • Walleska Pereira Medeiros
  • Francisco de Assis Pereira Leonardo
  • Patrícia Carneiro Souto
  • Lauter Silva Souto

DOI:

https://doi.org/10.30969/acsa.v11i2.650

Palavras-chave:

Alelopatia, Lactuca sativa, Moringa oleifera.

Resumo

A moringa tem sido relatada como uma ferramenta promissora para melhorar a velocidade de emergência das plantas. Além disso, apresenta múltiplos usos, sendo rica em aminoácidos, ácido ascórbico, zeatina, minerais e muitos outros compostos. Objetivou-se no presente estudo avaliar o potencial alelopático do extrato aquoso obtido de folhas de moringa (Moringa oleifera Lam.) na germinação de sementes e no crescimento inicial da alface. O trabalho foi conduzido em telado de náilon anexo ao Laboratório de Nutrição Mineral de Plantas, da Unidade Acadêmica de Engenharia Florestal da Universidade Federal de Campina Grande, em Patos-PB. Utilizou-se extratos de folhas de moringa nas concentrações (v/v) de 25, 50, 75 e 100%. O efeito dos extratos foi comparado com o controle (água destilada, considerada 0%). As sementes de alface foram semeadas em bandejas de alumínio de 22,0 cm x 15,0 cm x 4,0 cm. Avaliou-se o percentual de germinação (%G) e o índice de velocidade de germinação, A verificação do potencial alelopático dos extratos, nas diversas concentrações, foi realizada por avaliação do comprimento da radícula e do hipocótilo, e os resultados médios expressos em centímetros por plântula. Não houve efeito do extrato aquoso de folhas frescas de moringa sobre as medidas de crescimento, percentagem de germinação e índice de velocidade de germinação de sementes de alface.

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Publicado

2015-06-04

Edição

Seção

Original Articles / Artigos de Pesquisa