Ocorrência da mancha de algas em mangueira cv. ‘Amrapali’ em Ipameri, Goiás.
DOI:
https://doi.org/10.30969/acsa.v13i1.715Palavras-chave:
AgronomiaResumo
Poucos são os estudos abordando a mancha de algas em plantas frutíferas no Brasil e, além disso, a maioria dos estudos existentes se limitam a etiologia e caracterização do agente causal, não havendo estudos epidemiológicos ou com alguma abordagem em campo. Em decorrência, o objetivo deste trabalho foi realizar uma caracterização morfológica de Cephaleuros virescens e quantificar a severidade de seu ataque em plantas de mangueira cv. ‘Amrapali’. O estudo foi desenvolvido durante o mês de setembro de 2014 em área experimental da Universidade Estadual de Goiás, Câmpus Ipameri, Goiás, Brasil, em plantas com 8 anos de idade. A mancha de algas ocorreu de forma natural no campo. Um total de dez plantas do pomar foram avaliadas ao longo de cinco dias mediante emprego de uma escala descritiva de notas, em que foi obtido o coeficiente de variação para incidência e severidade de mancha de algas. Folhas com manchas de formato arredondado, de cor laranja, textura aveludada semelhante a feltro, foram observadas na face adaxial. A partir destas lesões, foram observados esporângios (24,5 – 34,7 x 17,7 – 25,0 μm), característicos de C. virescens. A incidência média nas plantas foi de 92,25%, não havendo diferença estatística entre as plantas; enquanto que para a severidade, metade das plantas exibiram de 4,68 a 7,31% de área foliar coberta com sintomas da mancha de algas (AFCSMA) e a outra metade posicionou-se em uma faixa superior, exibindo de 9,37 a 15,06% de AFCSMA. A severidade possibilita evidenciar plantas em maior grau de ataque do que as demais. Plantas com maior sombreamento interno apresentam acréscimo de 6,25% de AFCSMA.Referências
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