Caracterização da bovinocultura leiteira do município de Taboleiro Grande, Rio Grande do Norte

Autores

  • Allison Ferreira de Lima Universidade Federal Rural do Semi-Árido
  • Ericka Natália Bessa Universidade Federal Rural do Semi-Árido
  • Salenilda Soares Firmino universidade Federal Rural do Semi-Árido
  • Kaliane Alessandra Rodrigues de Paiva Universidade Federal Rural do Semi-Árido
  • Weibson Paz Pinheiro Andre Universidade Estadual do Ceará

DOI:

https://doi.org/10.30969/acsa.v13i1.796

Palavras-chave:

Ciências Animais

Resumo

O objetivo deste trabalho foi avaliar o manejo sanitário, reprodutivo, produtivo e alimentar da bovinocultura leiteira do município de Taboleiro Grande, Rio Grande do Norte.As avaliações foram realizadas em 15 propriedades, através de um questionário epidemiológico estruturado.  Os resultados indicaram que o sistema de criação utilizado pelos produtores é o semi-intensivo (100,00%). Os proprietários afirmaram que vacinavam os animais (46,60%), contra raiva e febre aftosa; vermifugam (40,00%), o único anti-helmíntico citado foi a ivermectina, e realizavam exames laboratoriais (06,60%). A escrituração zootécnica é realizada em 26,67% das propriedades.  Quanto ao manejo reprodutivo, só é utilizado à monta natural (100,00%). Todos os proprietários afirmaram fornecer colostro aos bezerros, mas a cura do umbigo só é realizada em 26,67% das propriedades. A produção de leite diária em 86,67% das propriedades é 40±14,4 litros, realizando apenas uma ordenha, enquanto 13,33% das fazendas produzem uma media diária de 350±150 litros de leite, e adotam o sistema de duas ordenhas. Já no manejo alimentar, observa-se que 80,00% das fazendas cultivam alguma espécie forrageira nas seguintes áreas: 1 ha (40,00%), 2 ha (26,67%), 3 ha (20,00%) e acima de 5 ha (13,33%). A utilização do concentrado é elevada (80,00%), e a pastagem nativa é utilizada em 86,67%. A silagem é utilizada em 73,33% das fazendas, mas a fenação não é adotada. Conclui-se que a bovinocultura leiteira de Taboleiro Grande apresenta baixa produtividade e tecnificação, sendo necessária a adoção de novas tecnologias para aumentar a produtividade da pecuária leiteira do município. 

Biografia do Autor

  • Allison Ferreira de Lima, Universidade Federal Rural do Semi-Árido
    Zootecnista formado pela Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) e mestrando do Programa de Pós Graduação em Ciência Animal (PPGCA) da mesma instituição.
  • Ericka Natália Bessa, Universidade Federal Rural do Semi-Árido
    Médica Veterinária, atua na área de patologia clinica e parasitolologia veterinária.
  • Salenilda Soares Firmino, universidade Federal Rural do Semi-Árido
    Zootecnista e Pós-Graduanda em Ciência Animal, atua na área de bovinocultura leiteira, qualidade da carne caprina e tecnologia de produtos de origem animal.
  • Kaliane Alessandra Rodrigues de Paiva, Universidade Federal Rural do Semi-Árido
    Bióloga e Pós-Graduanda em Ciência Animal, atua na área de parasitologia e patologia veterinária.
  • Weibson Paz Pinheiro Andre, Universidade Estadual do Ceará
    Médico Veterinário pela Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA/2013) e Mestre em Ciências Veterinárias pela Universidade Estadual do Ceará - PPGCV/UECE (CONCEITO CAPES: 6). Atualmente é doutorando do PPGCV/UECE. Tem experiência na área de doenças parasitarias dos animais domésticos, atuando especificamente no controle de nematoides gastrintestinais de pequenos ruminantes utilizando produtos naturais, resistência anti-helmíntica, controle de ectoparasitos e Saúde Publica.

Referências

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O que representam os su&iacute;nos na transmiss&atilde;o de zoonoses para humanos?<span>&nbsp;</span><strong>Acta Scientiae Veterinariae,</strong><span>&nbsp;</span>Porto Alegre, v. 1, n. 37, p.81-89, jan. 2009.</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; text-align: justify; line-height: 150%; mso-layout-grid-align: none; text-autospace: none;"><strong><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; font-family: &quot;Times New Roman&quot;,&quot;serif&quot;; mso-fareast-language: PT-BR;">&nbsp;</span></strong></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; text-align: justify; line-height: 150%; mso-layout-grid-align: none; text-autospace: none;"><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; font-family: &quot;Times New Roman&quot;,&quot;serif&quot;; mso-fareast-language: PT-BR;">CLEMENTINO, I. J. et al. 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Publicado

2017-06-09

Edição

Seção

Original Articles / Artigos de Pesquisa