Propagação vegetativa de Ipomoea carnea Jacq. pelo método de estaquia

Autores

  • Talytta Menezes Ramos
  • Ivonete Alves Bakke
  • Edjane Oliveira de Lucena
  • Louise Dias Borges
  • Oscar Marques de Sousa Neto

DOI:

https://doi.org/10.30969/acsa.v12i4.864

Resumo

Este estudo teve como objetivo avaliar a sua propagação vegetativa através do método de estaquia. O estudo foi realizado no período de março a maio de 2016, compreendendo dois experimentos com estacas de ramos perpendiculares seccionados em estacas apicais, basais, medianas, dispostas individualmente em tubetes contendo substrato de vermiculita (Experimento I = EI) e com ramos decumbentes com três estacas dispostas em bandejas de alumínio com areia, na posição horizontal (Experimento II = EII). Foram analisados a porcentagem de sobrevivência das estacas, número de brotações (NB), número de folhas (NF), massa seca da parte aérea (MSPA) e da raiz (MSR), massa seca total (MST) e a relação parte aérea/raiz (RPA/R). Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, e as médias de tratamentos foram comparadas pelo teste Tukey ao nível de 5% de significância. Constatou-se 100% de sobrevivência e de emissão de raízes nas estacas em ambos os experimentos, e não houve diferença significativa entre o número de brotações e na relação parte aérea/raiz. A Ipomoea carnea tem alta capacidade de propagação assexuada, independente da posição da estaca se encontrar na seção, basal, mediana ou apical no ramo perpendicular ou em ramos decumbentes.

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Publicado

2017-04-19

Edição

Seção

Original Articles / Artigos de Pesquisa