Tamanho de miniestacas para produção de mudas de Azadirachta indica A. Juss
DOI:
https://doi.org/10.30969/acsa.v13i4.903Keywords:
Palavras-chave, Miniestaquia, propágulos vegetativos, Semiárido, Silvicultura clonal.Abstract
Para a produção de mudas provenientes de propágulos vegetativos, os tamanhos das miniestacas variam de acordo com a espécie que se pretende propagar. Neste sentido, é essencial que se estude o tamanho das estacas que propicie uma melhor qualidade de mudas da espécie desejada. Este trabalho teve como objetivo avaliar a influência do tamanho das miniestacas na produção de mudas clonais de Azadirachta indica A. Juss. O estudo foi realizado no Viveiro Florestal do Centro de Saúde e Tecnologia Rural (CSTR) da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). Foram coletadas de porções diferentes do caule, 162 miniestacas no minijardim clonal com minicepas seminais de A. indica com dimensões de 5 cm, 8 cm e 11 cm. Noventa dias após o estaqueamento, as mudas foram avaliadas quanto à porcentagem de enraizamento, altura, diâmetro, massa seca de raiz (MSR), massa seca de parte aérea (MSPA), massa seca total, relação altura/diâmetro, relação MSR/MSPA e Índice de Qualidade de Dickson (IQD). Os dados foram submetidos às análises de variância e as médias foram comparadas através do teste de Scott-Knott, ao nível de significância de 5%, exceto, para a relação MSR/MSPA e IQD que foi aplicado o teste de Kruskal-Wallis e a porcentagem de enraizamento que foi aplicado o teste de Qui-Quadrado (X2). Os tamanhos de miniestacas (5 cm; 8c m e 11cm) apenas não influenciou a porcentagem de enraizamento. De um modo geral, as miniestacas de 11 cm forneceram mudas com melhor qualidade.
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