LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO DAS COMUNIDADES INFESTANTES EM DIFERENTES SISTEMAS DE PLANTIO DE MILHO EM MOSSORÓ-RN.
DOI:
https://doi.org/10.30969/acsa.v7i3.128Palabras clave:
Zea mays, Densidade, Massa seca, Talinum paniculatum, Poaceae.Resumen
O experimento foi realizado na horta da Universidade Federal Rural do Semi Árido (UFERSA), no período de setembro a novembro de 2008, com o objetivo de avaliar os seguintes tratamentos: sistema de plantio direto em área com palhada de grama-seda (Cynodon dactilon) e de milho no ano anterior; sistema de plantio convencional, com preparo da área mediante a realização de aração e gradagem;e sistema de plantio direto em área anteriormente cultivada com feijão-caupi consorciado com braquiária no período chuvoso e melão no período seco do ano anterior. Para cada sistema de plantio foram realizadas 30 amostragens em quadrados vazados de 0,50 x 0,50 m de lado, onde as plantas daninhas foram coletadas e separadas por espécie, para determinação das seguintes características: número total de indivíduos por espécie, número total de parcelas que contém a espécie, freqüência, freqüência relativa, densidade, densidade relativa, abundância, abundância relativa, massa seca, massa seca relativa e o índice de valor de importância (IVI). Foram identificadas 22 espécies, distribuídas em 12 famílias botânicas; sendo Poaceae a família mais representativa, seguida por Euphorbiaceae, Malvaceae, Amaranthaceae, e Rubiaceae.As áreas conduzidas no sistema de plantio direto apresentaram menor densidade e acúmulo de massa seca de plantas daninhas;A espécie de planta daninha Talinum paniculatum se destacou em relação às demais em todas as características fitossocilógicas avaliadas, independente do sistema de cultivo;À área de plantio direto com cobertura de solo com grama-seda apresentou menor densidade e acúmulo de massa seca de plantas daninhas que a área cultivada anteriormente com melão.
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