Identificação do ponto de colheita na cebolinha Todo Ano.

Autores/as

  • Cristóvam Colombo Belfort UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ/UFPI.
  • Fabricio Silva Santos UFPI
  • Andressa Borges de Almeida Paixão UFPI
  • Eulina Barbosa Nery UFPI
  • Ânderson Silva Noleto UFPI
  • Thyago Ribeiro Lima SENAR

DOI:

https://doi.org/10.30969/acsa.v2i17.1288

Palabras clave:

AGRONOMIA/CIENCIA VEGETAL

Resumen

RESUMO: O ponto de colheita deve corresponder ao máximo rendimento com a melhor qualidade. Na cebolinha, ao atingir o máximo rendimento, inicia-se a senescência, com substancial perda da área foliar. Buscou-se identificar o período adequado para a colheita na cultivar Todo Ano, através de um experimento realizado entre julho e outubro de 2018, em Teresina, plantando perfilhos em canteiros de terra. Constituíram-se tratamentos as 7 coletas sucessivas com periodicidade semanal, iniciando na 7ª e concluindo na 13a semana após o transplante (SAT), consoante o delineamento de blocos ao acaso, com quatro repetições. O crescimento aferido para altura, profundidade da raiz, peso da matéria fresca da parte aérea e da planta inteira é descrito por uma curva de segundo grau cuja faixa de maior desempenho está entre a 8ª e a 10ª SAT. O peso da matéria fresca da raiz foi descrito por uma reta. Após a 10ª semana ocorre pronunciada senescência foliar comprometendo o rendimento e a qualidade do produto. O peso da matéria fresca da parte aérea pode ser apontado como o indicador mais seguro para definir o ponto de colheita, o qual deve concentrar-se entre a 8ª e a 10ª SAT. 

Palavras-chave: Allium shoenoprasum L., crescimento, fenologia, idade, qualidade da produção.

Biografía del autor/a

  • Cristóvam Colombo Belfort, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ/UFPI.
    Engenheiro Agrônomo pela UFC (1971), Espec. Educação UFV (1978), MSc. Fitotecnia UFV (1979), Dr. Agronomia ESALq. USP (1986); Ex-Diretor do CAT (MEC), Presidente IPIAPE, Presidente interino CREA-PI, chefe Departamento de Fitotecnia, Diretor interino do CCA.UFPI, pró-reitor interino de Extensão UFPI, Coordenador de Desenvolvimento Comunitário (UFPI), Superintendente da FADEX (organização de apoio UFPI), professor titular nas disciplinas Deontologia, Ecofisiologia Vegetal e Olericultura. Atuando em metodos culturais em hortaliças, ecofisiologia e cultivo protegido.
  • Fabricio Silva Santos, UFPI
    Engenheiro Agrônomo, profissional liberal, ex-aluno da Universidade Federal do Piauí/UFPI.
  • Andressa Borges de Almeida Paixão, UFPI
    Acadêmica de Agronomia da Universidade Federal do Piauí/UFPI.
  • Eulina Barbosa Nery, UFPI
    Engenheira Agrônoma formada na UFPI, professora aposentada do ensino médio, profissional liberal.
  • Ânderson Silva Noleto, UFPI
    Acadêmico de Agronomia da Universidade Federal do Piaui/UFPI.
  • Thyago Ribeiro Lima, SENAR
    Engenheiro Agrônomo formado na Universidade Federal do Piauí, instrutor SENAR/PI.

Referencias

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Publicado

2021-11-16

Número

Vol. 17 Núm. 2 (2021)

Sección

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