RENDIMENTO DE GRÃOS DE CULTIVARES DE MILHO EM CONSÓRCIO COM Brachiaria brizantha
DOI:
https://doi.org/10.30969/acsa.v7i1.129Palabras clave:
Milho, Zea mays, Braquiária, Consórcio.Resumen
O experimento foi realizado na horta da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), no período de abril a julho de 2007, com o objetivo de avaliar o comportamento de cultivares de milho em consorciação com Brachiaria brizantha, buscando alternativas para a produção de milho-grão, deixando o solo protegido, e ainda, formação de pastagem após a colheita do milho ou formação de palhada. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados com quatro repetições. Os tratamentos avaliados foram seis cultivares de milho: DKB 333B (Híbrido Simples); AG 2060 (Híbrido duplo); AG 1051 (Híbrido duplo); AGN 2012 (Híbrido duplo); Al Bandeirantes (variedade); UFV M100 (variedade), consorciados com B. brizantha cultivar Marandú em semeadura simultânea. A característica avaliada para a braquiara foi massa seca aos 30 dias e na ocasião da colheita do milho. Já para o milho foram avaliados: número de dias para o florescimento; fotossíntese; altura de plantas e de espigas; o estande final; o rendimento de grãos e de espigas despalhadas; e peso de 100 grãos. A massa seca de braquiaria na ocasião da colheita apresentou maior rendimento nas parcelas com os cultivares UFV M100 e o AGN 2012, enquanto, que os menores rendimentos foram verificados com B. brizantha consorciado com cultivar DKB 333B. Já para o milho, o rendimento não apresentou diferença entre os cultivares estudados. A variedade UFV M100 apresentou maior altura de plantas do que os híbridos duplos e simples. O consorcio de milho com braquiária é uma técnica viável para formação de pastagens, proteção do solo e formação de palhada para o plantio direto; não houve resposta para rendimento de grãos para os cultivares avaliados.Descargas
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