Desenvolvimento de mudas de flamboyant e ipê-mirim em resposta a diferentes doses de Osmocote®

Autores/as

  • Marília Dutra Massad
  • Tiago Reis Dutra
  • Carlos Henrique Soares Silva
  • Tiago Barbosa Santos
  • Mateus Felipe Quintino Sarmento

DOI:

https://doi.org/10.30969/acsa.v12i1.727

Palabras clave:

adubo de liberação lenta, Delonix regia, produção de mudas, Tecoma stans.

Resumen

O objetivo do presente trabalho foi avaliar o crescimento e a qualidade de mudas de flamboyant e ipê-mirim em resposta à aplicação de diferentes doses de adubo de liberação lenta, Osmocote®. O delineamento experimental adotado foi em blocos casualizados, com três repetições, no esquema fatorial 2 x 5, sendo estudadas as espécies flamboyant e ipê-mirim, e o efeito das dosagens 0; 2,5; 5,0; 7,5 e 10,0 g dm-3 do Osmocote® MiniPrill Controlled Realise 19-06-10, com liberação de 3 a 4 meses. Cada unidade experimental foi constituída por 12 mudas. Foram avaliados aos 45, 90 e 120 dias a altura (H; cm) e o diâmetro do coleto (DC; mm) das mudas, e ao final dos 120 dias, avaliou-se a matéria seca da parte aérea (MSPA; g planta-1), matéria seca da raiz (MSR; g planta-1), matéria seca total (MST = MSPA + MSR; g planta-1), as relações H/DC, H/MSPA, MSPA/MSR e o Índice de Qualidade de Dickson (IQD). As mudas de flamboyant e ipê mirim reponderam de forma significativa à adição de doses de adubo de liberação lenta, Osmocote®, sendo que para a maioria das variáveis avaliadas, foi possível encontrar a dose adequada, que proporcionou um melhor desempenho para as mudas. O flamboyant apresentou melhor desenvolvimento que o ipê-mirim.

Publicado

2016-09-19

Número

Sección

Original Articles / Artigos de Pesquisa