Quantidade e preço dos produtos florestais não madeireiros alimentícios brasileiros entre 1994 e 2014.

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DOI:

https://doi.org/10.30969/96e7x471

Resumo

O presente artigo objetivou analisar a produção, valor unitário e valor bruto de produtos florestais não madeireiros alimentícios entre 1994 a 2014. A quantidade produzida (t) e o valor bruto da produção (R$/t) foram coletados do manual da produção vegetal e da silvicultura, o valor unitário resultou da divisão entre o valor bruto e a quantidade produzida. Destaca-se que tanto o valor bruto, como unitário da produção, foi deflacionado tomando como base o ano de 1994. Foi analisado as taxas de crescimento na produção e no valor unitário, bem como enquadramento do deslocamento da curva de oferta e demanda. Como resultados principais, o açaí, a castanha-do-pará e o pinhão, apresentaram um deslocamento da curva da demanda para direta e a erva mate deslocamento da curva da demanda para esquerda. Quanto as regiões, o Norte foi referência na produção de açaí, castanha-do-pará e palmito. O Nordeste proporcionou castanha de caju, mangaba, umbu e foi a segunda maior produtora de açaí. No Sudeste houve a produção de todos alimentícios, exceto erva mate. O Sul foi expoente na produção de erva mate e pinhão. E a região centro oeste destacou-se como segunda maior produtora de erva mate, e também produziu castanha-do-pará e palmito.

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Publicado

2024-04-01