Análise da carga física de trabalho em ambiente de marcenaria

Autores

DOI:

https://doi.org/10.30969/jjawmc41

Resumo

Neste estudo, analisou-se a carga física de trabalho em uma marcenaria, com o objetivo de avaliar o impacto nas condições de trabalho do operador. A pesquisa foi realizada na marcenaria da Unidade Acadêmica de Engenharia Florestal da Universidade Federal de Campina Grande, Campus de Patos. Diversas atividades foram investigadas, incluindo medição, marcação e corte de madeira, lixamento, montagem de peças e utilização de ferramentas como serra circular, lixadeira de bancada, lixadeira roto orbital, martelo, furadeira e pregos. A carga física de trabalho foi avaliada por meio de um monitor de frequência cardíaca Xoss, modelo X2H, que o marceneiro usou enquanto executava suas tarefas. Os dados da frequência cardíaca foram categorizados conforme a metodologia de Apud (1989), que classifica a carga de trabalho em diferentes níveis com base na frequência cardíaca. Os resultados revelaram que a carga de trabalho foi classificada como "leve" de acordo com a classificação de Apud. A carga cardiovascular não ultrapassou 40%, o que significa que não serão necessárias pausas durante o trabalho. Isso tem implicações significativas para a saúde e segurança dos trabalhadores e pode ajudar a melhorar as condições de trabalho nesse ambiente específico.

Biografia do Autor

  • Natália Isabel Lopes Quirino, Universidade Federal de Campina Grande

    Engenheira Florestal, Mestranda em Ciências Florestais, Universidade Federal de Campina Grande, Centro de Saúde e Tecnologia Rural, Patos, Paraíba, Brasil

  • Pedro Alves de Oliveira Neto, Universidade Federal de Campina Grande

    Graduando em Engenharia Florestal, Universidade Federal de Campina Grande, Centro de Saúde e Tecnologia Rural, Patos, Paraíba, Brasil

  • Flávio Cipriano de Assis do Carmo, Universidade Federal de Campina Grande

    Doutor em Ciências Florestais, Docente na Unidade Acadêmica de Engenharia Florestal, Universidade Federal de Campina Grande, Centro de Saúde e Tecnologia Rural, Patos, Paraíba, Brasil

  • Vinícius Staynne Gomes Ferreira, Universidade Federal de Campina Grande

    Engenheiro Florestal, Mestrando em Ciências Florestais, Universidade Federal de Campina Grande, Centro de Saúde e Tecnologia Rural, Patos, Paraíba, Brasil

  • Edyla Maria Alves Nobrega, Universidade Federal de Campina Grande

    Engenheira Agrônoma, Mestranda em Ciências Florestais, Universidade Federal de Campina Grande, Centro de Saúde e Tecnologia Rural, Patos, Paraíba, Brasil

  • Pompeu Paes Guimaraes, Universidade Federal Rural do Semi-Árido

    Doutor em Engenharia Florestal, Docente na Universidade Federal de Campina Grande, Departamento de Ciências Agronômicas e Florestais, Mosso´ró, Rio Grande do Norte, Brasil

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Publicado

2024-07-10

Edição

Seção

Original Articles / Artigos de Pesquisa