FONTES DE ADUBAÇÃO NA CULTURA DO MILHETO NO SEMI-ÁRIDO

Autores

  • Rivaldo Vital dos Santos Santos
  • Antonio Amador de Sousa
  • Adriana de Fatima Meira Vital
  • José Aminthas de Farias Júnior
  • Wlademir Nicolau Sobrinho

DOI:

https://doi.org/10.30969/acsa.v4i1.41

Palavras-chave:

produção, Pennisetum glaucum, forragem.

Resumo

Objetivando avaliar a influência da adubação orgânica e mineral na produção do milheto (

Pennisetum glaucum (L.) R. Br), foi realizado um experimento na fazenda "NUPEARIDO" domínio da UFCG/CSTR/PB. Procedeu-se a marcação das parcelas, plantio e incorporação do feijão macassar leguminosa usada como adubação verde, nas respectivas parcelas. Os tratamentos foram: testemunha, leguminosa, NPK, esterco bovino e esterco caprino, com 4 repetições totalizando 20 parcelas de 8 m2 de área útil, o milheto foi cultivado no espaçamento de 0,8m x 0,4m. Os estercos foram aplicados na dosagem de 3,4 kg m-2, leguminosa 12,5 kg parcela-1 e a fonte mineral utilizada na adubação foram sulfato de amônio, superfosfato simples e cloreto de potássio nas dosagens de 25,2; 22,2 e 3,3 g m-2. Os tratamentos aplicados aumentaram as variáveis analisadas altura das plantas, diâmetro  do colmo, comprimento do entrenó, número de perfilhos, número de folhas, massa verde, massa seca, massa da panícula fresca e seca, massa seca do sabugo, massa de mil sementes, massa da semente seca e massa da cariopse mais hilo; principalmente com a utilização de estercos. As produções de grãos e de massa seca foram de 0,71 e 11,7 e de 0,69 e 10,5 Mg ha-1, nos estercos bovino e caprino.

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Original Articles / Artigos de Pesquisa