Germinação e crescimento inicial de plântulas de carobinha-do-campo submetido ao estresse hídrico e salino

Autores

  • Tiago Reis Dutra
  • Marília Dutra Massad
  • Priscila Silva Matos
  • Jéssica Costa de Oliveira
  • Mateus Felipe Quintino Sarmento

DOI:

https://doi.org/10.30969/acsa.v10i4.492

Resumo

O processo de embebição das sementes pode ser considerado um dos fatores externos que mais interferem diretamente no processo germinativo. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito do estresse hídrico e salino sob a germinação e crescimento inicial de plântulas de carobinha-do-campo (Jacaranda pteroides). O trabalho foi conduzido em delineamento experimental inteiramente casualizado com quatro repetições de 20 sementes, no esquema fatorial 2 x 5, sendo estudado o efeito de dois agentes osmóticos, polietilenoglicol 6000 (PEG 6000) e cloreto de sódio (NaCl), para simulação de estresse hídrico e salino, respectivamente, em cinco níveis de potenciais osmóticos (0,0; -0,3; -0,6; -1,2 e -1,8 MPa). Aos 28 dias após a semeadura foi avaliado a percentagem de germinação, índice de velocidade de germinação (IVG), tempo médio de germinação (TMG), comprimento da parte aérea, comprimento da maior raiz, massa fresca da parte aérea (MFPA), massa fresca de raiz (MFR), massa seca da parte aérea (MSPA) e massa seca de raiz (MSR). Os estresses salino e hídrico foram prejudiciais à germinação e ao crescimento inicial das plântulas de Jacaranda pteroides, sendo o estresse hídrico induzido com PEG 6000 o mais prejudicial. A diminuição do potencial osmótico promoveu grande redução na germinação e crescimento inicial de plântulas de carobinha independente do agente osmótico utilizado.

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Publicado

2015-03-22

Edição

Seção

Original Articles / Artigos de Pesquisa