Densidade de estradas florestais em propriedades rurais

Autores

  • Rafael Ferraço Campos Universidade Federal de Campina Grande, Campus de Patos
  • Nilton Cesar Fiedler
  • José Luís Penetra Cerveira Lousada
  • Alexandre Rosa dos Santos
  • Flavio Cipriano de Assis do Carmo
  • Saulo Boldrini Gonçalves

DOI:

https://doi.org/10.30969/acsa.v13i1.855

Resumo

A maior parte das estradas florestais está desprovida de estudos de gestão e planeamento. Dessa forma, a determinação da densidade ótima de estradas (DOE) é um fator determinante na composição dos custos do empreendimento florestal. Objetivou-se com este trabalho a racionalização do binômio estradas e extração florestal para diferentes propriedades rurais por meio da determinação da densidade ótima de estradas preconizado pela Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO) e realizar estudo de caso comparando a ampliação da malha viária em uma propriedade antes e após o corte da floresta. De acordo com os resultado obtidos, as áreas florestais estudadas possuem densidades de estradas acima do ótimo recomendado. Observou-se que a maior DOE quantificada foi de 85,65 m.ha-1 na propriedade 4 e o maior custo do excesso de estradas foi na propriedade 2 com um custo de R$ 559,34 .ha-1. Verifica-se no estudo de caso um aumento de R$ 221,99.ha-1 devido ao excesso de estradas.

Biografia do Autor

  • Rafael Ferraço Campos, Universidade Federal de Campina Grande, Campus de Patos
    Unidade Acadêmica de Engenharia Florestal

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Publicado

2017-06-09

Edição

v. 13 n. 1 (2017)

Seção

Original Articles / Artigos de Pesquisa

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